Dezenas de pessoas do mundo do jornalismo, das artes, da política, de movimentos sociais e sindicais, entre outros, participaram na noite de segunda-feira, 15 de agosto, do lançamento do Portal Porque, no Depois Bar e Arte, em Sorocaba.

Além do aniversário de Sorocaba, que completou naquele dia 368 anos de fundação, a data também marcou o primeiro ano de atividades do Porque como página de notícias nas redes sociais (Facebook e Instagram).

O encontro foi enriquecido pelas apresentações musicais de Vivi Moreno e Flor Maria e banda, e contou a apresentação, num telão, do portal que havia sido publicado havia poucas horas, depois de meses de preparativos (veja na galeria alguns momentos da festa, em fotos de Renata Rocha).

Falando pela diretoria do Instituto de Gestão Cidadã (Igeci), mantenedor do portal, Tiago Almeida do Nascimento ressaltou que uma das funções do jornalismo comprometido com o social e com a verdade é a fiscalização das ações praticadas pelos políticos da cidade.

Já o editor-chefe do Portal Porque, José Carlos Fineis, destacou a liberdade da equipe para realizar o seu trabalho, com foco apenas no interesse público e nos grandes temas da sociedade, como um grande diferencial do Porque.

Na ocasião, foi distribuído material impresso sobre o portal, em que o Igeci e o Porque se comprometem a praticar um jornalismo responsável e democrático, dentro de uma linha progressista, sem jamais se apartar das grandes demandas da sociedade.

“O Porque é a nossa voz em Sorocaba hoje em dia. A imprensa local está muito fraca e o Porque deu, na verdade, essa oportunidade para as pessoas saberem a verdade, ouvirem a verdade e conhecerem, de fato, a política sorocabana”, definiu a ativista Liana Morisco.

“Sou muito fã do portal e é muito importante que tenha um portal dessa magnitude, trazendo noticias para nos inteirar de tudo que acontece na cidade”, declarou a transfeminista Thara Wells.

“Nós precisávamos muito de um jornal como o PORQUE para trazer outros pontos de vista, ser parceiros de luta, sempre à disposição para outras narrativas e isso é muito importante para Sorocaba”, completou a advogada Thaís Lopes, militante do Fórum de Luta Antimanicomial de Sorocaba (Flamas).

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