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Mãe faz campanha para a compra de carrinho adaptado para a filha com hidrocefalia e sem mobilidade

Maria Helena, de 2 anos e 9 meses, nasceu prematura, passou por 25 cirurgias e não tem mobilidade. O carrinho é para dar mais conforto para a criança.

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Maria Helena nasceu prematura e não tem mobilidade. Foto: Arquivo pessoal

Uma campanha on-line iniciada pela artesã Samira Cardoso Vilas Boas, 34, mãe da Maria Helena, de 2 anos e 9 meses, busca recursos para a compra de um carrinho adaptado para a menina, que nasceu prematura, teve hemorragia intracraniana e ficou com sequelas graves, por conta de negligência no parto, de acordo com a mãe. Para conseguir custear o produto, além da vaquinha, a família ainda abriu uma página no Instagram, contando um pouco mais da história da menina (leia aqui).

Como explica Samira, o carrinho é para dar mais qualidade de vida à filha, que vive ligada à um suporte ventilatório e não tem mobilidade. “Mas não temos condição de comprar, por isso começamos essa vaquinha. Toda a ajuda é bem-vinda.” Até o momento, a arrecadação que iniciou em junho estava bem abaixo da meta de R$ 25 mil: conseguiram arrecadar apenas R$ 460 ao longo desse tempo (acesse aqui). Quem quiser também pode ajudar via Pix: 2910586@vakinha.com.br

Na luta com a filha desde o nascimento, Samira conta que, por conta da negligência, a filha adquiriu hidrocefalia e, com pouco tempo  de vida, já passou por 25 cirurgias, traqueostomia, gastrostomia e laringomalacia. À época, os pais não tinham convênio médico para garantir a assistência necessária para a menina e, desde então, tem sido uma luta diária garantir condições de tratamento à saúde frágil de Maria Helena. A menina não firma o tronco e a cabeça, não fala e não anda. Recentemente teve mais uma internação e uma sequela que paralisou seu estômago, obrigando-a a viver ligada a um suporte ventilatório.

Para adquirir o carrinho para a filha, a artesã conta que a vaquinha virtual foi a primeira saída, mas também tem realizado rifas e está aberta a outros tipos de ajuda. Sem muito traquejo com as redes sociais, ela também que pede que as pessoas ajudem-na a divulgar as páginas, para que chegue a mais pessoas.

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