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Integrantes do Momunes contam sobre trabalhos sociais no ‘Porque Sem Filtro’

Mazé Lima, ngela Ferraz e Cíntia Lima, do Momunes (Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba), participaram da edição desta sexta-feira, 25 de novembro

Carol Fernandes (Portal Porque)

O “Porque Sem Filtro” recebeu, nesta sexta-feira (25), um bate-papo com a presidente do Momunes (Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba), Mazé Lima, além da assistente social, ngela Ferraz, e da coordenadora de projetos, Cíntia Lima. A entrevista foi transmitida ao vivo pelo Facebook e YouTube do PORQUE.

Durante o programa, Mazé contou sobre a história do Momunes, as áreas de atuação da organização da sociedade civil e, ainda, o que o Dia da Consciência Negra representa para ela, enquanto fundadora e mulher negra. “Nós começamos a fazer um trabalho que atendesse todas as necessidades que as mulheres tinham e que não tinham esses recursos na nossa cidade. Então foi criado aí um grupo de trabalho dentro do Hospital Regional, que atendia as mulheres violentadas. Apareceram muitos outros benefícios que eu e outras mulheres trabalhavam muito para isso. E a mulher negra, principalmente, precisava de um trabalho que atendesse no social. Então ficou completo o negócio: o Conselho da Mulher fazia um trabalho de atendimento a essas mulheres na área jurídica, e nós fazíamos na área social”, lembrou.

Já as profissionais Angela e Cíntia falaram sobre o trabalho realizado na Casa de Acolhimento Recomeçar, que atende mulheres em situação de vulnerabilidade social, e na Casa Lar São José, que recebe crianças e adolescentes. “É um trabalho, mais do que tudo, ele é humanizado. A gente tenta fazer dessa casa, uma casa como se fosse uma família, uma grande família. Porque todas estão vulneráveis, situações diferentes, porém vulneráveis”, afirmou a assistente social.

Confira a íntegra das entrevistas (a partir de 7min45s):

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