A dois dias do segundo turno das eleições, o PORQUE publica uma entrevista em vídeo com três lideranças do PT, que falaram sobre suas expectativas para a escolha do próximo presidente da República e do novo governador do Estado de São Paulo.
Neste vídeo, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região, Leandro Soares, o presidente do diretório do PT no Estado de São Paulo, Luiz Marinho, e o deputado federal eleito Kiko Celeguim explicam que o Brasil irá escolher entre dois projetos bem diferentes neste domingo, dia 30.
“O projeto do Lula tem como foco os trabalhadores, a população mais pobre, a proteção aos direitos, a inclusão social. Já o projeto do Bolsonaro favorece os banqueiros e os grandes acionistas. É um projeto que retira direitos dos trabalhadores, dos aposentados…”, avalia Leandro.
O PORQUE, a exemplo dos jornais europeus e americanos, publicou editorial ainda no primeiro turno, declarando o posicionamento do veículo nessas eleições. O PORQUE apoia a candidatura de Lula “como uma forma – a única possível – de não permitir que Bolsonaro” permaneça no governo.
O Portal entende que votar em Lula ou Bolsonaro é escolher “entre democracia e autoritarismo, entre civilização e obscurantismo, entre vida e morte. Entre um Estado que protege e um Estado que relega populações inteiras ao abandono. Um Estado que entende que a fome tem pressa e um outro que dá de ombros ao sofrimento”.
Leia o editorial completo aqui.
O segundo turno
Para Luiz Marinho, que acaba de ser eleito deputado federal, a região de Sorocaba terá um papel importante para o resultado do segundo turno das eleições.
Já Leandro Soares, que disputou as eleições para deputado estadual por Sorocaba e teve quase 35 mil votos, avalia que os trabalhadores e a população mais carente querem mudanças no Governo Federal e que isso ficou mostrado na votação que Lula teve no primeiro turno.
Ex-prefeito de Franco da Rocha e deputado federal eleito como o segundo mais votado do PT, Kiko Celeguim diz que a população quer empregos, aumento real do salário mínimo, inclusão social, e não discurso de ódio e intolerância.
Confira os principais pontos das entrevistas no vídeo.
