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Sorocaba registra saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada

No total, cidade tem 93.627 admissões contra 85.800 demissões, enquanto o Brasil supera a casa de 1,5 milhão de oportunidades de trabalho criadas

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Estoque de empregos formais no município chega a 212.489 mil de postos em setembro, uma variação de 0,84% em relação ao mês anterior. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Acompanhando a tendência do Brasil, Sorocaba apresentou saldo positivo na criação de empregos em 2023. Os dados apontam que, entre janeiro e setembro, foram criados 7.827 postos de trabalho com carteira assinada. No total, a cidade teve 93.627 admissões contra 85.800 demissões.

Somente em setembro, por exemplo, foram 1.764 postos de trabalho com carteira assinada registrados. O saldo do mês é o reflexo de 11.019 admissões contra 9.255 desligamentos. O estoque de empregos formais no município chegou a 212.489 mil de postos em setembro, uma variação de 0,84% em relação ao mês anterior.

Os dados foram compilados a partir do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) pela subseção do Dieese do SMetal (Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região).

No entanto, segundo o Dieese, os número apresentados em Sorocaba estão abaixo da média estadual e nacional. No comparativo entre janeiro e agosto, o Brasil cresceu 3,06% (0,43% ao mês, em média), o estado 2,81% (0,40% ao mês, em média) e Sorocaba 2,66% (0,38% ao mês, em média).

No Estado de São Paulo, setembro teve saldo positivo de mais de 47,3 mil empregos com carteira assinada. No ano, foram 433.537 postos de trabalho formais criados. Com isso, o estoque de empregos formais no Estado chegou a 13.523.085 milhões de postos em setembro, uma variação de 0,35% em relação ao mês anterior.

Já no Brasil a criação de novas vagas de trabalho bateu a casa de 1.598.312 milhões em 2023. Somente em setembro foram registrados 211.764 mil empregos com carteira assinada. Com isso, a taxa de desemprego no país caiu para 7,7% no terceiro trimestre deste ano.

No segundo trimestre, o índice era 8% e no terceiro trimestre do ano passado, 8,7%. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua divulgados, nesta terça-feira (31), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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