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Didática é capaz de combater preconceitos, afirma fundadora do Girls Rock Camp Brasil

Flavia Biggs, socióloga, educadora e produtora cultural, foi a convidada da edição desta terça-feira (17) do webjornal Porque Sem Filtro

Carol Fernandes (Portal Porque)

Por meio da didática, é possível convencer as pessoas e conquistar apoiadores em iniciativas que buscam melhorar e transformar a sociedade “para todas as pessoas, independente do gênero”. É o que acredita a socióloga, educadora e produtora cultural Flavia Biggs, convidada da edição desta terça-feira (17) do Porque Sem Filtro, o webjornal do Portal Porque.

Flavia é fundadora do Girls Rock Camp Brasil, organização da sociedade civil sem fins lucrativos em Sorocaba (SP). Pioneira na América Latina, a iniciativa acredita na luta contra a desigualdade de gênero e usa a música como ferramenta em seus acampamentos, com o objetivo de promover o empoderamento feminista através da música. “O empoderamento feminista é para todas as pessoas que sofrem opressão de gênero, não especificamente para mulheres”, explica a socióloga.

O Girls Rock Camp Brasil já soma 10 anos de atividade. Nesse período, formou 85 bandas e recebeu mais de 500 campistas. “A gente tem que fazer aquele trabalho de base mesmo, tanto que a gente trabalha com crianças e adolescentes. A gente acredita muito que pegar a juventude para se empoderar, para entender, para lutar contra os preconceitos desde cedo, é melhor ainda”, afirma Flavia.

Durante a transmissão ao vivo, a fundadora do Girls Rock Camp Brasil também contou como surgiu a paixão pela música em sua vida, como é a semana de imersão do acampamento, entre outros assuntos.

Confira a íntegra da entrevista (a partir de 5min6s):

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