É necessário manter a tradição, mas também se adequar às novas tendências. É o que acredita Denis Vieira, maestro e diretor artístico da Orquestra Filarmônica Jovem de Sorocaba (Fila) desde 2006. Para ele, as orquestras precisam aprender a “se comunicar com o público de todas as formas”, de maneira que, assim, alcancem todas as classes sociais.
A democratização do acesso aos bens culturais foi um dos temas abordados na edição do Porque Sem Filtro – o webjornal do Portal Porque – desta quinta-feira (13), que, além de Denis, também contou com a presença dos músicos Claudio Almeida Neto e Alessandro Rodrigues dos Santos.
Durante a transmissão ao vivo, o maestro e diretor artístico destacou que, na Fila, trabalha pela execução de repertórios que sejam “atrativos” e “inusitados” e que contemplem “desde a música clássica em si, a música erudita, mas também a música popular, o rock, jazz, o samba”. Tudo isso com um único objetivo: se conectar com o público.
No bate-papo, Denis também contou como surgiu o interesse pela música na vida dele, o perfil atual dos músicos que estão na Fila e, ainda, a programação de apresentações da Orquestra em 2023.
Confira a íntegra da entrevista (a partir de 5min50s):