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Mundo caminha para ‘quebra’ de preconceito contra PcDs, diz presidente da AMDE

Em entrevista ao Porque Sem Filtro, Jose Osvaldo Gonçalves também falou sobre a importância do tratamento precoce para pessoas com TEA e quais foram os avanços em relação à causa no Brasil

Carol Fernandes (Portal Porque)

É preciso encarar a deficiência com naturalidade e, para isso, a sociedade tem caminhado para quebrar as “barreiras dessas diferenças” que constituem o preconceito contra PcDs. É o que acredita Jose Osvaldo Gonçalves, presidente da AMDE (Associação Amigos dos Deficientes de Sorocaba), convidado de terça-feira (4), do Porque Sem Filtro, o webjornal do Portal Porque. “Cada um é diferente do outro, ninguém é igual”, garante.

Pai de um jovem com TEA (Transtorno do Espectro Autista), ele decidiu fundar a AMDE para ajudar outras famílias atípicas que buscavam atendimento especializado, desde os primeiros ano de vida, aos seus filhos diagnosticados com autismo.

O trabalho começou em outubro de 2010, com 11 famílias de Sorocaba que recebiam visitas domiciliares de uma psicóloga e enfermeira da entidade, que é de caráter assistencial, sem fins lucrativos.

Com o tempo, o trabalho foi expandido e, hoje, a AMDE é mantenedora do Centro de Excelência em Autismo, que assiste dezenas de crianças, jovens e adultos com TEA.

Além de Sorocaba, o espaço é responsável por atender famílias de cidades como Votorantim, Araçoiaba da Serra, Porto Feliz e Salto de Pirapora. Os assistidos, além de receberem atendimentos com uma equipe terapêutica multidisciplinar, têm direito a alimentação e transporte.

Durante a entrevista, Osvaldo falou sobre o trabalho desenvolvido pela AMDE, a importância do tratamento precoce para pessoas com TEA e, também, quais foram os avanços em relação à causa no Brasil.

Confira a íntegra do bate-papo (a partir de 5min24s):

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